Quando os frutos do quintal amadurecerem,
As crianças se reunirão no monte Oidara
Encostaram seus rostos no fruto pribido
Dezesseis tem a menina, cantando uma canção de outono.
Durma, montanha.
Não chore, menino.
Durmam, rios.
Não chora, menina.
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Geada na vila de Manji
As crianças se reúnem, eufóricas
As aparências não mudam
Mas a saude continua nas histórias
Durma, montanha.
Não chore, menino.
Durmam, reios.
Não chore, menina.
As crianças se reunirão no monte Oidara
Encostaram seus rostos no fruto pribido
Dezesseis tem a menina, cantando uma canção de outono.
Durma, montanha.
Não chore, menino.
Durmam, rios.
Não chora, menina.
○☼○◘○☼○◘○☼○◘○☼○◘○☼○◘○☼○◘○☼○◘○☼○◘○☼○
Geada na vila de Manji
As crianças se reúnem, eufóricas
As aparências não mudam
Mas a saude continua nas histórias
Durma, montanha.
Não chore, menino.
Durmam, reios.
Não chore, menina.
Mais um dos poemas de Hiroaki Samura, esse eu ja acho melhor que outro. Extraído da Edição 14 de 'Blade a lamina do imortal".
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